Algumas semanas atrás uma amiga estava fazendo um trabalho onde precisava delimitar uma bacia hidrográfica. Aflita, como de costume, lotou minha caixa de emails pedindo uma série de coisas. Em solidariedade ao desespero da colega, fui o mais depressa possível ao site do IBGE lhe arranjar algumas cartas topográficas. Arranjei as cartas de que ela necessitava e lhe enviei rapidamente por email. "Nossa onde conseguiu?" - perguntou a camarada surpresa.
Muita gente ainda recorre à famigerada mapoteca para qualquer necessidade, perdendo ali preciosos minutos em busca da carta perdida.
Famigerada pelos seguintes motivos:
1) O bolsista que fica lá de enfeite. Isso varia de época para época, às vezes você encontra um bolsista que sabe mais ou menos das coisas, na maioria das vezes o cidadão que lá se encontra não sabe nem que a escala de 1:25000 é maior que a de 1:50000.
2) Você precisa contar com a boa vontade das pessoas quanto à organização das cartas, muitas delas por displicência ou pura sacanagem guardam a carta no lugar indevido.
3) Quando você acha a bendita carta, que por sinal não estava onde deveria estar, o estado da coitada é tão lastimável que parece que foi usada na guerra.
Há algum tempo um professor informou que a universidade adquiriu um scaner de mesa, e que pretendiam escanear as cartas e disponibilizá-las para consulta virtual. Não sei se isso já foi posto em prática, devido a falta de iniciativa de alguns e essa greve, provavelmente ainda não passa de uma ideia.
Enfim, antes de recorrer a mapoteca e sair de lá frustrado, vale a pena conferir se sua carta se encontra disponível no IBGE.
Muita gente ainda recorre à famigerada mapoteca para qualquer necessidade, perdendo ali preciosos minutos em busca da carta perdida.
Famigerada pelos seguintes motivos:
1) O bolsista que fica lá de enfeite. Isso varia de época para época, às vezes você encontra um bolsista que sabe mais ou menos das coisas, na maioria das vezes o cidadão que lá se encontra não sabe nem que a escala de 1:25000 é maior que a de 1:50000.
2) Você precisa contar com a boa vontade das pessoas quanto à organização das cartas, muitas delas por displicência ou pura sacanagem guardam a carta no lugar indevido.
3) Quando você acha a bendita carta, que por sinal não estava onde deveria estar, o estado da coitada é tão lastimável que parece que foi usada na guerra.
Há algum tempo um professor informou que a universidade adquiriu um scaner de mesa, e que pretendiam escanear as cartas e disponibilizá-las para consulta virtual. Não sei se isso já foi posto em prática, devido a falta de iniciativa de alguns e essa greve, provavelmente ainda não passa de uma ideia.
Enfim, antes de recorrer a mapoteca e sair de lá frustrado, vale a pena conferir se sua carta se encontra disponível no IBGE.
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